Em 2021, licencia-se em Ciências Musicais na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Nesse mesmo ano, querendo focar os seus estudos académicos na música prática e, em especial, na guitarra elétrica – o seu instrumento de eleição –, vai para Londres, onde vem a completar, com “Distinção”, o Mestrado em Music Performance (Classical, Jazz & Popular) na London College of Music da University of West London, tendo elaborado a tese “What Constitues a Good Heavy-Metal Eletric Guitar?”.

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Foi, entre 2020 e 2021, aluno de guitarra elétrica do professor João Loureiro na escola Alta Música, em Lisboa.

O seu percurso enquanto músico de sessão, tanto em Londres como em Lisboa, foi marcado pela passagem por inúmeras bandas e grupos musicais, tendo adquirido bastante experiência de palco e de estúdio em vários campos da música popular e erudita – porém, o seu estudo diário recai maioritariamente sobre o rock e o heavy-metal.

É, também, compositor, tendo escrito duas peças estreadas pela Orquestra de Câmara da Academia de Amadores de Música (“ISTO”, 2018, para quarteto de cordas, e “PASÁRGADA”, 2019, para orquestra sinfónica), o arranjo de cordas da faixa “Linguagem da Respiração” (pelo cantautor Bié) e as bandas sonoras de três curtas-metragens académicas realizadas por João Morgado (AION, 2018, VÉRTICE, 2019, e QUANDO A TERRA SANGRA, 2021). Escreve regularmente para uma revista online de crítica musical que, em inícios de 2021, cofundou, intitulada Ruído-Mudo.