AMT | Prof.  Luís Santos
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Luís Santos

Piano

BIO 

Luís Santos iniciou os seus estudos musicais no âmbito familiar aos 5 anos de idade.


Posteriormente, estudou na Escola de Música do Conservatório Nacional, tendo
concluído o Curso Complementar de Piano (2006), na classe do professor António
Hungria Rosa, com as mais altas classificações. Realizou também cursos de
aperfeiçoamento com figuras reconhecidas a nível nacional e internacional.
Participou, nomeadamente, nos Cursos Internacionais de Música da Costa do Estoril (2002), sob a orientação de Paul Badura-Skoda, enquanto bolseiro do Conservatório Nacional, bem como na Semana Internacional de Piano de Óbidos (2004), sob a orientação de Luiz de Moura Castro, Manuela Gouveia e Vitaly Margulis, enquanto bolseiro da Fundação Rotária Portuguesa. Participou igualmente em masterclasses orientadas pelos pianistas António Rosado, Jorge Moyano, Fausto Neves e Filipe Pinto-Ribeiro, tendo assistido ainda a outras ministradas por Artur Pizarro, Sequeira Costa, Galina Eguiazarova, Dmitri Bashkirov e Boris Berman.

Apresentou-se em espaços como, entre outros, o Salão Nobre do ConservatórioNacional, o Palácio Foz, o Mosteiro dos Jerónimos, o Cine-Teatro da Amadora, oAuditório do Instituto Piaget de Almada, o Convento de São Francisco e o Cine-Teatro de Torres Vedras, o Auditório da Academia de Música de São João daMadeira, a Sala Viana da Mota do Conservatório de Música do Porto, o Auditório da Casa de Música de Óbidos, a Quinta da Regaleira e o Palácio da Pena (Sintra), bem como o Museu da Fundação Calouste Gulbenkian. Foi premiado em vários concursos nacionais de piano.

Obteve a Licenciatura (Pré-Bolonha) em Ciências Musicais (2007) e o Mestrado em Musicologia Histórica (2010) na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (NOVA FCSH). É doutorando em Ciências Musicais Históricas na mesma instituição, tendo usufruído de uma Bolsa de Doutoramento concedida pela FCT | Fundação para a Ciência e Tecnologia. A sua dissertação, orientada pelo Prof. Dr. Paulo Ferreira de Castro, debruça-se sobre a música sinfónica em Lisboa no período 1910-1933.

 

Desde 2007, é investigador Colaborador do CESEM | Centro de Estudos de Sociologia e Estética Musical (NOVA FCSH), no âmbito do qual foi Bolseiro de Investigação em projectos financiados pela FCT, integrando actualmente o Grupo de Investigação em Teoria Crítica e Comunicação. Apresentou cerca de meia centena de comunicações em encontros científicos nacionais e internacionais, em universidades portuguesas e estrangeiras, e o seu trabalho de investigação tem surgido em diversas publicações musicológicas. Foi distinguido com o Prémio Joaquim de Vasconcelos 2016 pela SPIM | Sociedade Portuguesa de Investigação em Música.

 

Colabora regularmente, desde 2010, com a Casa da Música, o Teatro Nacional de São Carlos e a Fundação Calouste Gulbenkian na redacção de textos musicológicos. Desde 2013, tem colaborado também enquanto docente convidado com o Departamento de Ciências Musicais da NOVA FCSH.

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